quinta-feira, fevereiro 14, 2008

Diário de Viagem 2008


Queridos leitores e expedicionários virtuais,

O ano de 2008 será um ano de viagens mais complexas e extensas.

Começa uma nova fase e desta vez, o Maestro João Genuncio empreenderá uma viagem ao Velho Mundo em companhia de nosso hóspede espanhol que lá habita e que o hospedará, numa contrapartida especial. Trata-se de nosso amigo Andoni (olha os dois ontem, na festa de aniversário do Maestro, já antecipando como ficarão felizes lá na Espanha), que desde 1987 faz parte de nossas viagens e hospedagens mútuas.

Foi um Périplo correr atrás de toda a documentação necessária, especialmente do Passaporte
que a Polícia Federal, na pessoa de agentes muito solícitos do Posto do Shopping Leblon, emitiu em tempo recorde, apesar da crise do agendamento.

Some-se a isto um preventivo
tratamento dentário para que a viagem transcorra sem sustos odontológicos, e houve uma necessária visita ao dentista para um check up e ajustes (prevenindo eventuais crises odontológicas numa Europa com Euro forte e tratamentos médicos exorbitantes).

Providenciamos, ainda,
a vacinação contra a Febre Amarela (como está programada uma viagem ao Marrocos, exige-se a tal vacina) e o comprovante internacional emitido pela ANVISA,

Ainda por cima, o Maestro agora já tem a Carteira de Habilitação Internacional, conseguida através da emissão da PID-Permissão Internacional de Dirigir (louve-se a presteza do Detran RJ na emissão preferencial, já que os Seniors têm preferência)

Embarque no Aeroporto Galeão-Tom Jobim no dia 20 de Fevereiro de 2008 às 16 hs para a Espanha (Madri), com escala em Lisboa, via TAP.

Previsão da Expedição Velho Mundo
: 6 meses, prorrogáveis.

Plagas a serem desbravadas:
Madri, Bilbao, Lekeitio, San Sebastian (estas no País Basco), Marrocos (Tanger, Casablanca), França, Suiça, Itália e demais cidades do percurso. Peregrinação no Caminho de Santiago de Compostela.

Haverá um Diário com informações turísticas dos locais visitados, fotos da viagem, relatos fresquinhos e personagens que o Maestro encontrará nos roteiros desta viagem ao Velho Mundo.


Abaixo, o link do novo diário de viagem exclusivo desta empreitada:
www.viagemjg2008.blogspot.com

Acompanhem, comentem, torçam e compartilhem todas as emoções.

Aguardo sua visita constante!!

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segunda-feira, maio 21, 2007

Crônicas de uma Fada: Mãe de Fada Carioca

Crônicas de uma Fada: Mãe de Fada Carioca

quinta-feira, março 15, 2007

Floresta da Tijuca, RJ


O Parque Nacional da Tijuca é uma jóia encravada na paisagem exuberante da capital do Estado. Este é um dos nossos passeios preferidos, geralmente quando recebemos amigos de outros países ou estados.

Conhecemos as trilhas, as vias que interligam as regiões da cidade e nos permitem vivenciar a majestade de árvores seculares e fauna inigualável.

Vejamos o que nos diz o verbete sobre Parques Nacionais e em particular sobre o Parque Nacional da Tijuca:



Parques nacionais são porções do território nacional, que devido elevados atributos naturais ou culturais, estão postos sob jurisdição do Governo Federal, garantindo-se assim seu caráter perene, para o bem estar da humanidade.

Em termos gerais, os objetivos dos Parques Nacionais são preservar e conservar, para fins científicos, educativos, estéticos ou recreativos, os patrimônios cultural e natural da Nação.

Ao respeitar-se a evolução natural, dentro de seus limites, fica assegurada a perpetuidade de aspectos superlativos da flora, fauna, geomorfologia, paisagem, água e outros recursos, neles inseridos.

São, ainda, verdadeiros laboratórios vivos para pesquisas que não podem ser efetuadas em outros locais.

Situado no ex-Estado da Guanabara, foi primeiramente chamado de Parque Nacional do Rio de Janeiro. No entanto, essa denominação causava constantes confusões com os Parques Nacionais de ltatiaia e Serra dos Órgãos, que estavam no antigo Estado do Rio de Janeiro.

Por esse motivo e por abranger o Maciço da Tijuca, cujo ponto culminante é o Pico da Tijuca (1021 metros), teve seu nome definitivamente alterado para Parque Nacional da Tijuca, em 1967. Tijuca é nome de origem indígena (tupi) e significa brejal, charco, lamaçal, pântano. Recorde-se que esse nome era próprio da Barra e da Lagoa (Tijuca), originariamente.

Ao ocupar esses locais, o carioca estendeu o topônimo para outros lugares como Alto da Boa Vista, Floresta e Estrada da Tijuca. Invadindo a cidade, o uso popular acabou substituindo nomes como Andaraí Pequeno (hoje Bairro da Tijuca), Muda e Usina (hoje, Muda da Tijuca e Usina da Tijuca).

Apresenta-se com relevo montanhoso, abrangendo as Serras de Três Rios, da Carioca e o grupo Pedra da Gávea / Pedra Bonita, desde 80 metros de altitude (ao fundo do Jardim Botânico), até 980 metros (no alto da Serra da Carioca) e 1021 metros (no Pico da Tijuca).

A conseqüência climática, além da atenuação térmica altitudinal e da amenidade devida à vizinhança oceânica é a de se formar um excepcional anteparo colecionador da umidade, resultando em chuvas fortes e demoradas que superam 2.000 mm de precipitação por ano, mais freqüentes de setembro a abril.

Predominam as rochas compostas de gnaiss, com presença eventual de massas graníticas. O imenso maciço se apresenta interrompido por diques de diabásio que sofreram maior desgaste pelo intemperismo, originando gargantas e vales entre as montanhas (como o vale dos Macacos, Mesa do Imperador, o Alto da Boa Vista, a Garganta Mateus, na Estrada Grajaú-Jacarepaguá, etc.). São numerosos veios de pegmatito.

Possui cerca de 39,51 km², sendo o segundo menor Parque Nacional do Brasil.

Primitivamente todo o Parque esteve coberto por densa cobertura florestal do tipo de Mata Tropical Pluvial. Historicamente, tal floresta foi quase que inteiramente substituída, em razão da retirada de madeira de construção para o Rio, lenha e carvão para consumo de numerosos engenhos de cana-de-açúcar, olarias e fins domésticos, bem como da expansão da lavoura cafeeira em quase toda áreas.

Em seguida, foram plantadas milhares e milhares de mudas de árvores, trazidas das áreas vizinhas (Pedra Branca, Guaratiba, etc.). A partir do século XIX, a Natureza veio retornando a área e hoje temos o Parque quase que totalmente florestal, com uma flora rica e diversificada.

Murici, ipê-amareio, ipê-tabaco, angicos, caixeta-preta, cambuí, urucurana, jequitibá, araribá, cedro, ingá, açoita-cavalo, pau-pereira. cangerana, canelas, camboatá, palmito, brejaúba, samambaiaçus, quaresmeiras, caetés, pacovas, líquens, musgos, etc. são algumas das milhares de espécies vegetais que formam a complexa floresta do Parque.


Há que se distinguir a introdução de flora exótica, hoje aclimatada em sua maioria, como dracenas, bambus, beijos freira, jaqueiras, mangueiras, fruta-pão, jambeiros, jabuticabeiras, cafeeiros, etc.

Como conseqüência da alteração florística pela qual passou, durante os últimos 400 anos, o Parque não apresenta todos os animais que caracterizam sítios similares da encosta atlântica da Serra do Mar. Além disso, cumpre assinalar que sua área esteve entregue à ação, sem controle de caçadores desde a chegada do homem branco em 1550 até, teoricamente, 1961. Data daí a declaração de ilegalidade, a partir da qual tenta-se coibir a ação de caçadores clandestinos.

Ocorrem numerosos insetos, aranhas e outros artrópodes diversos; cobras como caninanas, corais, jararaca, jararacuçus; lagartos como calangos, iguanas, teiús; como saíras, rendeiras, tangarás, arapongas, beija-flores juritis, gaviões, urubus, urus, jacupembas, inhambus-chintã; mamíferos como sagüis, macacos-prego, cachorros-do-mato, quatis, guaxinins, gatos-do-mato, pacas, ouriços-coendu; caxinguelês, tapitis, tatus, tamanduás-mirim, gambás, etc., entre milhares de exemplares de uma fauna que se esconde do visitante ou é noturna.

O principal valor que pode ser considerado inestimável em razão do posicionamento único da área, se refere à possibilidade garantida do desenvolvimento da sucessão vegetal e animal por processos naturais de evolução.

Em outras palavras, o Parque apresenta-se como palco de ação de processos evolutivos naturais, sob os olhos dos homens, inclusive sem interferência humana. Flora e Fauna, em suas linhas gerais, atingem um equilíbrio, instável, mas natural.

São as densas florestas no vale do rio dos Macacos, nas Paineiras, na estrada do Sumaré, bem como a Floresta da Tijuca; os imensos maciços rochosos de Dona Marta, do Corcovado, do Pico da Tijuca, da Pedra Bonita e da Pedra da Gávea; os mirantes de Dona Marta, do Corcovado, de Paineiras, do Andaraí Pequeno, do Passo do Inferno, da Bela Vista, do Excelisior, do Almirante, etc.: a Cascatinha, os riachos de água cristalina correndo por entre pedras lisas sob o dossel das grandes árvores.

A monumental estátua do Cristo Redentor, com 33 metros de altura, feita em concreto armado e revestida com mosaicos de esteatita, foi construída sob subscrição popular. É um dos pontos que simbolizam a própria cidade do Rio de Janeiro, no alto do Corcovado a 710 metros de altitude.

O Parque Nacional da Tijuca é uma opção inigualável para o lazer dos habitantes da cidade que o circunda, além de torná-la única no mundo a possuir no seu núcleo, um Parque Nacional.


A ocupação humana de origem européia, data do início do século XVI. Anteriormente, a região era de domínio indígena, onde rivalizavam tribos Tupi e Tamoio sem entretanto, alterações maiores na paisagem das montanhas, pois viviam elas em espaços abertos à beira-mar e nos vales dos rios.

Com a fundação da cidade do Rio de Janeiro, em 1565, começou a ter maiores significações a procura de madeira para a construção e para combustível. Principalmente os vale a as meias encostas, foram sendo transformados em campos de cultivo e ocupados com construções.

Note-se que em 1590 haviam seis engenhos de cana-de-açúcar na região. Em 1728, o número subiu para 32 e em 1797 existiam 120 engenhos. Os remanescentes topônimos que ficaram, ainda hoje lembram esse ciclo da cana-de-açúcar (Engenho Novo, Engenho de Dentro, Usina da Tijuca, Engenho Velho, Engenho da Rainha, Engenho da Pedra, etc.).

Em 1763 chegaram os pés de café no Rio, vindo de Belém (Para). Nos séculos XVI a XIX floresceu o café nas encostas do maciço da Carioca, do Mendanha e da Pedra Branca. Com ele os desmatamentos se sucederam e apenas grotões inacessíveis permaneceram com cobertura florestal.

Já em 1658 se falava na defesa das florestas para proteção dos mananciais, havendo representações populares contra, ‘‘intrusos e moradores que roteavam as terras e tornavam impuras as águas’’.- Em 1817 e 1818, o Governo baixou severas disposições para proteger os mananciais ameaçado. Em 1862, os terrenos achavam-se inteiramente descobertos e apenas persistiam pequenas extensões de matas. Em 1844, após uma grande seca o Ministro Almeida Torres, propôs as desapropriações e os plantios das áreas para salvar os mananciais do Rio. Em 1856, começaram a ser desapropriações dos alguns sítios. Em 1861 foram criadas a Floresta da Tijuca e a Floresta das Paineiras.

Manuel Archer e Tomás da Gama foram, respectivamente seus administradores e, possivelmente, cerca de 100.000 árvores foram plantadas. De 1875 a 1888, o Barão Gastão H. de Escragnolle foi o responsável pela Floresta da Tijuca. Após a proclamação da República em 1889 e até 1890, pouco se fez e a partir de 1890 ficou sob guarda do Ministério da Viação, posteriormente da Saúde e, depois, da Agricultura.

De 1943 a 1976, a parte da Floresta da Tijuca esteve sob a guarda e a fiscalização da Prefeitura do Distrito Federal, depois, do Estado da Guanabara e do Município do Estado do Rio. As demais florestas protetoras de mananciais, permaneceram com o Ministério da Agricultura desde 1941 até a criação do Parque.

Grupando as Florestas da União no Maciço da Tijuca, no antigo Estado da Guanabara, denominadas Tijuca, Paineiras, Corcovado, Gávea Pequena, Trapicheiro, Andaraí, Três Rios e Covanca, por Decreto Federal, em 1961, foi criado o Parque Nacional do Rio de Janeiro.

Em 8 de fevereiro de 1967, o Decreto Federal número 60.183, alterou os limites e nome do Parque, que passou a ter a denominação de Parque Nacional da Tijuca, com cerca de 3.300 hectares.

Em 28 de fevereiro de 1967, em razão do Decreto Lei Federal n.o 289, passou ele a ser administrado pelo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal.

No início de 2003 o levantamento sobre o número de visitantes anualmente no Parque revelou os seguintes números: Corcovado:1.400.000; Floresta da Tijuca: 380.000; Paineiras: 160.000; Pedra da Gávea/Pedra Bonita: 80.000; Centro de Visitantes: 45.000.

Em 4 de julho de 2004, um Decreto Federal S/Nº ampliou os limites do Parque para 39,51 km², formando mais um setor, o Setor D - Covanca/Pretos Forros.

Talvez mais do que em qualquer outro Parque Nacional, no da Tijuca ressalta o reflexo sócio-econômico que a vizinhança traz para o adensamento demográfico da urbe.

Seus ponto pitorescos, mirantes e matas são atrativos sempre procurados pelos turistas nacionais e de outras terras e disso se beneficiam o comércio, a indústria e as atividades de prestação de serviços locais.



Clique no Link abaixo para explorar os segredos do Parque Nacional da Tijuca:
Como visitar o Parque

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terça-feira, março 13, 2007

Trajano de Moraes

Cidade Serrana encravada em meio a7 municípios fluminenses, limítrofe com Nova Friburgo, Cantagalo, Cordeiro, Santa Maria Madalena, Macaé, Campos e Conceição de Macabu, tem um clima maravilhoso, cujas médias giram em torno dos 18º C, chegando a 0-2º C no inverno, e com fog no verão cujo exemplo está explícito na foto abaixo:

Sempre que precisamos recarregar as energias atávicas, vamos para este recanto do noroeste fluminense e vivenciamos a natureza, as intervenções humanas feitas de forma mais natural, a vida simples, o cheiro do fogão de lenha, as frutas no pé, a diversidade dos pássaros que vivem num santuário natural, comendo frutas e polinizando tudo, as nascentes que descem das montanhas em cachoeiras idílicas e o clima... perfeito para os vinhos e queijos em roda de amigos...

Vejam o Fog matutino, que disfarça a exuberância da natureza e dos campos de gado...


Neste pequeno principado, vivem hoje menos de 10 mil habitantes, distribuídos em 24 localidades (distritos), muitas delas povoados por descendentes de imigrantes italianos, suíços e de escravos, e que já foi um pólo produtor de café, cujo escoamento era feito através do trem... mas com o surto desenvolvimentista (carros) e consequente implantação da malha rodoviária (anos JK), as ferrovias foram sendo desativadas e com isso, o escoamento da produção foi interrompido, começando então o êxodo para a capital - na época, Niterói - e para a Baixada Litorânea - Macaé e adjacências.

Confiram os dados estatísticos-geográficos no site do IBGE (www.ibge.gov.br), escolhendo CIDADES, Estado RJ e Trajano de Morais.

Lá vem escrito
População estimada 2006 em 01.07.2006: 9.593

Área territorial em km2: 589

Ou seja, é pouca gente para muito espaço, por isso, sempre voltamos no tempo, e para isso pegamos o caminho via BR 101 entrando em Conceição de Macabu e serpenteamos por entre os vales e montanhas até chegar à fonte do 2º melhor clima do estado, que é Trajano de Morais (dizem por lá que Nova Friburgo tem um clima maravilhoso porque corre um ventinho de Trajano para lá...)


Famílias que se instalaram na região durante o cultivo cafeeiro:
Italianos: Genuncio, Sartori, Riguetti, De Santi ...
Suiços: Köeller, Lemgruber...

Mais informações, clique no link e visite o site de Trajano de Morais no Portal do Governo do Estado, que traz algumas informações como essas:

MUNICÍPIO DE TRAJANO DE MORAIS

Aniversário: 25 de Abril
População: 10.038 habitantes
Área do Município: 592,9 Km2
Principais Atividades Econômicas: PECUÁRIA E AGRICULTURA


Devemos voltar em breve.
Mas já estamos com o mapa na mão, buscando novos caminhos até lá.

Beijos

Viajantes Cariocas




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sexta-feira, março 09, 2007

Cabo Frio

Cabo Frio merece o nome! Ô água fria, ô vento constante... brrrrrrr... mas o sol... ah...

Veja o que nos diz a Wikipédia:

Cabo Frio é um município brasileiro do estado do Rio de Janeiro. Localiza-se a uma latitude 22º52'46" sul e a uma longitude 42º01'07" oeste, estando a uma altitude de quatro metros acima do nível do mar.

O que é um Cabo??? É um acidente geográfico que é um obstáculo natural no mar, e as embarcações devem ultrapasssá-lo para adentrar em baías ou o outro lado (vide o Cabo da Boa Esperança, no sul da África, em que os portugueses venciam os desafios em naus frágeis e 'dobravam' o Cabo rumo às Índias, numa aventura dentro do Mar Tenebroso - o Atlântico Sul)

Vá no Site da Prefeitura Municipal de Cabo Frio e veja as informações oficiais sobre este paraíso encravado no litoral fluminense.

Eis uma foto - abaixo - que define a importância da cidade na História da ocupação portuguesa no litoral brasileiro:

Eu, no Morro do Arpoador, na ponta da Praia do Forte, na entrada do Canal (por trás do Cabo), num mirante lindo, onde a engenharia e a arquitetura de bom gosto exemplar executados pela Prefeitura, presenteiam os turistas nesta aula de História e Arqueologia que só reforçam a importância do local para a História do Brasil, como colônia portuguesa e futura nação.




Tem mais flagrantes desses dias de sol e mar, na Praia do Forte:


Beijos e vamos descansar dessas viagens todas... vamos pegar o mapa e...

Viajantes de 2007

domingo, março 04, 2007

Teresópolis

Gente,

A vida de viajante continua... afinal precisamos descansar da viagem ao Nordeste!!!

Por isso, fomos para Teresópolis, na casa do nosso Psiquiatra preferido, o Doutorzinho, que fica dentro da Granja Comary, curtir piscina, churrasco e um frio carioca na serra!

Fomos o Maestro, eu, a Luzia (para recuperar as forças holísticas), a Nelbe e a Eda.

No dia seguinte chegaram o Diego, o Bruno, a Luisa e o nosso indefectível Blake.

No churrasco foram Igor, Elisa, Karina e Michele e um amigo, o Elias.

Almoço cooperativado, cheio de toques femininos, casa repousante, sol escladante... ou seja, tudo de bom!

Para terminar o fim-de-semana, saímos cedinho hoje para irmos a Friburgo (onde conhecemos a Queijaria-Escola FRIALP) e enveredamos pelos sinuosos caminhos serranos até Trajano de Moraes, onde perdemos o Blake, que se apaixonou torridamente pela cachorrinha local, e não voltou a tempo do embarque rumo à Cidade Maravilhosa, e nós retornamos então para o Rio ao cair da tarde, sem Blake!

Estradas lindas, luz incrível e um pôr-de-sol inigualável às margens da Baía de Guanabara!

Ah, a Lua nasceu linda, absoluta, quase como a da foto ao lado!

Brilhando na Baía de Guanabara, banhando de poesia a cidade com uma luz poderosa e mágica!


Amanhã, como continuamos muito cansados da viagem ao Nordeste, vamos passar uns dias em Cabo Frio... claro que vamos de carro! ... rs

Na semana que vem... nem sei!

Vamos pegar o mapa e abrir aleatoriamente... ou talvez o Maestro vá para Vila Velha...

Beijos e continuem acompanhando neste diário virtual as nossas peripécias estradeiras !

quinta-feira, fevereiro 15, 2007

Chegamos em Casa!

Olá, pessoal.

Chegamos!

Mortos, cansados, ansiosos, mas correu tudo bem.

Estradas civilizadas, pistas quase 100% boas, tempo nublado mas sem chuvas.

Agora, é voltar à vida normal, para o mundo urbano e dar uma força aos meus familiares.

Depois vou postar umas fotos do percurso final da viagem.

Beijos e gratos pela torcida!

Helô e João